Se você não gosta de viajar ao ver as razões abaixo tenho certeza de que mudará de idéia e começará a se aventurar ao menos numas escapadelas mais próximas de onde você vive, para a seguir se entusiasmar e arriscar em roteiros mais distantes. Depois que tomamos gosto pela viagem não há quem nos tire a vontade de sempre conhecer novos lugares.
A magia de conhecer novos lugares transforma a essência do viajante.
Quando viajamos, sentimos que estamos em constante aprendizado. Conhecemos lugares, culturas e pessoas diferentes e tudo isso nos deixa marcas. Nós mudamos nossa forma de pensar e passamos a conhecer um pouco melhor a nós mesmos. Sentimos tantos prazeres nas descobertas que, quando voltamos, já queremos viajar de novo. Procuramos por um novo destino para nos libertar dos nossos dias iguais, para crescer e entender o mundo.
Se você já teve essas sensações, também deve ser um apaixonado por viajar e por toda a magia que o verbo envolve. Veja se você se identifica com a nossa lista de razões para amar uma boa viagem. A Momondo, buscador de passagens aéreas e hotéis, preparou uma lista.
Viajar torna você mais corajoso e seguro
Coragem não é ausência de medo e sim, saber lidar com esse sentimento. O frio na barriga se transforma durante a viagem. Você pode ter uma experiência maravilhosa ou péssima, mas se sentirá mais seguro de si mesmo quando voltar. Durante o trajeto, habilidades que nunca são necessárias no dia a dia passam a aparecer a cada imprevisto.
Ao se colocar em situações diferentes, você sente um empoderamento para lidar com novas dificuldades e contextos. Quando volta, sabe que conseguiu superar seus limites e provou para si mesmo que é capaz de encarar realidades desconhecidas.
Viajar abre sua mente e seu coração
Tudo sai da rotina: clima, horário, pessoas, visuais, idiomas e comportamentos. Por mais assustador que isso possa parecer, quase sempre, a sensação é que cada célula do seu corpo está mais aberta a receber as mudanças com prazer. Além disso, o contato com uma cultura diferente nos fornece um novo ponto de vista sobre nós mesmos e sobre as pessoas que estão ao nosso redor. Com base em sensações e pensamentos novos, as nossas opiniões são transformadas e a nossa forma de interagir com o mundo também.
Viajar ajuda a fazer novos amigos
Assim que você parte, a impressão que tem é que foi realizado um encantamento. A sua curiosidade está aguçada, você fica mais desinibido para falar com desconhecidos e os outros viajantes estão mais propensos a puxar assunto também. Seja por necessidade ou por prazer, a interação acontece e várias amizades surgem. A identificação entre alguns amigos de viagem é tamanha que ficamos impressionados por morarmos tão distantes e termos tantas semelhanças.
Viajar dá vontade de registrar tudo
Não é à toa que muitas pessoas fazem tatuagens de mapa mundi, símbolos locais de onde visitaram ou outros registros na pele. Se você não é fã de agulhas e tintas, pode trazer um objeto decorativo para contemplar em casa e postar inúmeras fotos da viagem nas mídias sociais. A ideia é guardar recordações para lembrar como essa fuga marcou a sua vida. O registro, no fundo, marca um rito de passagem de como você era antes de viajar e como passou a ser.
Viajar ensina você a planejar
Por mais desorganizado que você seja, passa a ter prazer com o momento de planejar uma viagem. Investe horas em pesquisas sobre os lugares interessantes para incluir no roteiro, trajetos que irão otimizar o seu tempo, organiza as atividades que mais importam. Você monta um cronograma perfeito, porque mesmo que não siga à risca, as viagens anteriores ensinaram que as informações prévias garantem mais diversão às suas férias.
Viajar acrescenta maior resiliência
Quando o planejamento não deu certo, a comida local causou um desarranjo no estômago, você está com a grana curta e a viagem ainda pode durar mais quatro dias, é hora de ser resiliente. Com um pouco de perseverança e humildade, é possível chegar a novos planos, mais baratos e com outra opções de diversão e cultura. O viajante que não é resiliente sofre com qualquer entrave no percurso. E, por mais que evitemos os obstáculos, eles sempre aparecerão. O restante da viagem depende sempre mais da forma como você encara os problemas do que do tamanho real deles.
Viajar motiva o seu dia a dia no trabalho
Você já imaginou aquele roteiro para a Índia e notou que faltam poucos tostões para completar os gastos com a viagem. Agora, só pensa em ser produtivo, entregar os melhores resultados possíveis e suar a camisa por cada real que pagará as suas passagens. Horas extras? São bem-vindas. Quer um freela? Com certeza.
Viajar traz otimismo
A viagem inteira é uma baita conquista, fruto de muitos planos e atitudes. Mas, além de comemorá-la ao final, você começa a celebrar as pequenas vitórias, como acertar a escolha da hospedagem “no escuro”, feita pela internet, conseguir a melhor cotação possível para o seu dinheiro, chegar em cima do horário de saída do ônibus e conseguir embarcar.
Além disso, ter a melhor vista de dentro da van durante o traslado de um passeio, ser convidado a uma festa inesperada durante a viagem, receber bônus do hotel para almoçar naquele restaurante que já estava no roteiro, etc. Coisas bacanas que você vai ganhando com as novas amizades.
Viajar ensina você a priorizar as experiências
Enquanto seus amigos sonham com um carro, você só que iniciar uma Eurotrip. Se é para priorizar algo, que sejam as experiências únicas vividas em uma viagem. Você se programa muito bem financeiramente, mas sabe que o maior valor da vida são as vivências e não os bens materiais.
Viajar torna você um ser humano melhor
Você passa a ser mais sensível para compreender a realidade do próximo e a ter uma visão mais ampla dos seus próprios defeitos. É comum que o viajante desenvolva empatia por causas que interferem menos em sua própria vida e mais na vida de quem conheceu pelo caminho. Você passa a entender melhor o mundo e a assumir o seu papel nele. Partindo de um princípio de coletividade, age naturalmente com mais generosidade em relação às pessoas ao redor.
Viajar é um vício do bem
Se um mau hábito pode ser chamado de vício, quando o bom hábito é viciante, talvez possamos chamá-lo de vício do bem. A transformação pessoal que acontece durante uma viagem causa uma sensação tão libertadora que a alma pede bis. Você pode até sentir uma leve tristeza ao desfazer as malas. Começa a ter ansiedade por novidades, é como sentir saudades do que ainda não viveu. Logo, você imagina um novo destino e seu olhar ganha brilho. Você faz planos e começa tudo outra vez.
Poupe em suas viagens com o Booking.com! Veja a diferença por si mesmo.
Bom dia, estou começando um blog e canal sobre viagem e me identifiquei muito com esse artigo. Diversos sentimentos descritos aqui é exatamente como me sinto. O que vc recomenda para quem está iniciando blog e canal assim como eu? E parabéns pelo excelente trabalho.
Bom dia Paulo,
Obrigada pelo comentário.