A companhia aérea Thai Airways arranjou uma nova resposta para a crise criada pela pandemia: deixar seus clientes serem comissários de bordo por um dia.

Segundo o site Mashable, como parte do plano de reestruturação da empresa, que pediu proteção contra falência em maio e recebeu agora aprovação de um tribunal para reestruturar depois de ter um prejuízo se R$ 4,7 bilhões nos primeiros seis meses deste ano, o serviço custa R$ 501 por pessoa.

Depois de pagar, qualquer pessoa pode ter treinamento de vôo como comissário de bordo na Thai Airways, em Bangkok. O pôster promocional do programa descreve algumas das experiências que pode ter.

Estas incluem explicação de procedimentos de segurança, usar uniforme da Thai Airways e maquiagem, e passar por uma sessão de fotos única com esse uniforme.

Os clientes podem, após o treinamento, mostrar as suas habilidades numa cabine de um Airbus A380, e servir alguns dos pratos comuns servidos aos passageiros da Classe Executiva e acima.

Para os curiosos da indústria, a Thai Airways criou também programas para simular treinamento de piloto por quatro dias, e um curso de treinamento em simulador de emergências.

Pode ainda passar por chef de cozinha na Thai Airways, que como vimos no BigViagem abriu este mês um restaurante a servir comida de avião em terra, decorado a condizer com o tema da indústria.

A restruturação da Thai Airways não é única, e outras empresas consideram outros serviços. A Singapore Airlines, por exemplo, considera vender “voos para lugar nenhum” para aumentar as vendas.

Estes voos seriam apenas circular no ar durante algumas horas e voltar para o mesmo aeroporto, para simular uma viagem de avião.

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