O Grande Moinho Potiguar é um prédio que chama muita atenção em Natal, no Rio Grande do Norte, mas que suscita também muito interesse. O prédio é bem moderno e muito movimentando, tendo muitas vezes caminhões em sua volta.

Esse moinho, localizado na Ribeira, fica dentro do porto de Natal e tem a mais completa e moderna infraestrutura da região. Todo o interesse em seu redor já levou a muitos rumores, mas a verdade é que esse prédio centraliza um moinho de trigo, uma fábrica de massas de alta capacidade de produção, um centro de distribuição, e um terminal para o recebimento de grãos.

Assim, o Grande Moinho Potiguar é um local onde se entrega e recebe trigo brasileiro em larga escala. O edifício foi criado no ano 2000, no mesmo ano em que a empresa que detém este moinho começou também a construção de outra unidade industrial, o Grande Moinho Aratu, em Bahia.

Quem detém o Grande Moinho Potiguar?

O Grande Moinho é propriedade da M. Dias Branco S.A., uma empresa de capital aberto fundada em 1936 em Ceará, por Manoel Dias Branco. Atualmente a empresa tem já 14,000 empregados e trata de biscoitos, farinha de trigo, gorduras vegetais, lanches, bolos e mais.

O grupo M. Dias Branco tem 14 fábricas e 25 distribuidoras no total e além de atuar em esses segmentos planeja entrar no mercado das barras de cereais e dos chocolates. É esse grupo que fabrica os macarrões Fortaleza, os famosos biscoitos Piraquê, e até os Trelloso da Vitarella.

A M. Dias Branco detém também 10 mil metros quadrados do porto natalense apenas com o Grande Moinho Potiguar. No Brasil é líder no que toca a massas alimentícias. Além deste tem o Grande Moinho Aratu, num terreno de 344 mil metros quadrados, e o Grande Moinho Tambaú, numa área de aproximadamente 40 mil metros quadrados.

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