As ilhas do arquipélago Fernando de Noronha vão reabrir a partir de amanhã, dia 1 de setembro, para turistas que já estiveram infetados com o Coronavirus pelo menos numa primeira fase.

Segundo o site da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade e do governo do Estado de Pernambuco, o turismo vai voltar ao arquipélago por etapas para “garantir a segurança de todos.” Quando o pagamento obrigatório da Taxa de Preservação Ambiental (TPA) for feito, vai ser assim preciso anexar comprovativo de que já esteve infetado com a doença.

Além deste ano, vai ser preciso um teste PCR positivo com pelo menos 20 dias, ou um teste serológico que prove a existência de anticorpos contra o vírus. Ao chegarem a Fernando de Noronha, os turistas vão receber uma pulseira de identificação, pois apenas vão poder circular sem restrições depois de um período de quarentena, ou de um terem um teste feito na ilha que tenha dado negativo.

O governo de Pernambuco escreve:

“Antes do embarque, todos devem apresentar resultado negativo em exame feito no continente, na semana da viagem.”

O arquipélago vai reabrir por etapas devido ao “riso ce uma nova onde de contágio ”na região. Apesar de só ser permitida a entrada a quem já teve COVID-19, não é certo que estas pessoas estejam imunes. Especialistas detetaram na semana passada um caso de reinfeção de pelo menos um paciente de Hong Kong, que ocorreu com uma estirpe diferente do vírus.

O arquipélago Fernando de Noronha é um destino paradisíaco no Brasil, conhecido pela areia dourada e águas cristalinas. Esteve fechado desde março devido à pandemia até junho, altura em que reabriu para quem tem casa no local. No arquipélago já foram detetados 93 casos.

Segundo os dados da Organização Mundial de Saúde, já houve mais de 3,8 milhões de casos confirmados no Brasil, que levaram à morte de mais de 120,460 pessoas. Em todo o mundo foram confirmados mais de 25 milhões de casos e 800,000 mortes.

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